Durante participação no podcast Inteligência Ltda, nesta segunda-feira (24), ele declarou não ter dúvidas de que seria morto em até 30 dias se estivesse sob custódia, mencionando que sua prisão provocaria diferentes reações entre a população, desde indignação até comemorações.

A fala ocorre na véspera da análise, pelo Supremo Tribunal Federal, da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República, que pode transformar Bolsonaro e mais sete aliados em réus por envolvimento em uma suposta trama golpista.

Bolsonaro associou a possível tentativa de assassinato ao que chamou de “interesses em eliminá-lo”, sustentando que sua presença na prisão representaria uma ameaça e geraria desconforto para determinados setores.

Essa não é a primeira vez que ele expressa tal preocupação. Em outra entrevista recente, concedida ao podcast Flow no dia 14 de março, o ex-presidente alegou que, se for preso, teme ser envenenado.

Na ocasião, também mencionou o atentado a faca que sofreu em 2018, classificando sua sobrevivência como um milagre, e comparou sua trajetória à de Donald Trump, citando o episódio do atentado sofrido pelo ex-presidente americano.

As falas reforçam uma retórica de perseguição que Bolsonaro tem adotado em suas declarações públicas, especialmente em momentos de maior pressão judicial.

Ele alega que sua prisão não seria apenas uma medida legal, mas parte de um plano para eliminá-lo, por representar uma figura política incômoda. Na visão do ex-presidente, sua morte seria mais conveniente para os adversários do que um longo processo jurídico.

O cenário de instabilidade política e os desdobramentos das investigações colocam Bolsonaro no centro de uma nova crise. O STF analisa as provas reunidas pela PGR sobre o suposto envolvimento dele em ações antidemocráticas, o que pode intensificar os desafios jurídicos que ele e seus aliados enfrentam.

Em paralelo, o ex-presidente continua tentando manter sua base mobilizada, se colocando como vítima de perseguição e como símbolo de resistência política.

Esse discurso de risco à vida, ainda que controverso, pode ter como objetivo reforçar a imagem de mártir entre seus apoiadores e ampliar o apelo emocional em torno de sua figura.

Ao mesmo tempo, provoca reações intensas no meio político e jurídico, elevando a tensão em um momento decisivo para o futuro do ex-mandatário. O julgamento do ex-presidente começa no dia 25 de março de 2025.

Uma viagem romântica que prometia ser o início de uma vida a dois se transformou em um crime brutal que chocou tanto familiares quanto autoridades. Em fevereiro de 2022, Christe Chen e Bradley Robert Dawson oficializaram sua união após apenas três meses de relacionamento.

O casal, que aparentava estar apaixonado, partiu para uma luxuosa lua de mel nas ilhas Fiji, um presente generoso oferecido pelos pais da noiva. O destino escolhido, além de paradisíaco, possuía significados afetivos para ambos: Dawson já havia se casado ali anteriormente, e Christe havia visitado o local com seus pais anos antes.

A celebração, porém, rapidamente deu lugar ao horror. Após dois dias de hospedagem em um renomado hotel da região, os funcionários notaram a ausência do casal nas refeições.

Preocupados, decidiram verificar o chalé onde estavam hospedados e encontraram uma cena perturbadora. O corpo de Christe Chen jazia no banheiro, em um espaço estreito entre a parede e o vaso sanitário, cuja tampa havia sido quebrada.

Havia sangue por todo o local e ferimentos severos indicavam uma agressão violenta, incluindo traumatismo craniano e lesões faciais. Enquanto isso, Bradley Dawson havia desaparecido.

A investigação revelou que ele fugira usando um caiaque, levando consigo itens essenciais como dinheiro e passaporte, mas deixando para trás o celular e o relógio com GPS — numa tentativa clara de evitar rastreamento.

A fuga terminou com sua prisão do outro lado da ilha, após buscas realizadas pela polícia local. Testemunhas relataram que na noite anterior ao crime, o casal foi visto discutindo após um evento social regado a bebidas, e barulhos incomuns foram ouvidos vindos do quarto.

O julgamento, que se estendeu por uma semana, terminou com a condenação de Dawson por assassinato. Em fevereiro deste ano, ele recebeu a pena de prisão perpétua, com a possibilidade de solicitar perdão somente após cumprir pelo menos 18 anos da sentença.

A conduta do réu, segundo o juiz responsável, foi agravada pelo fato de ele ter abandonado a cena do crime após causar lesões fatais em sua esposa, atitude considerada covarde e repreensível.

O caso evidencia como relações precipitadas podem ocultar comportamentos perigosos, e como o ambiente doméstico — mesmo em contextos aparentemente felizes — pode se transformar em cenário de violência extrema.

A tragédia de Christe Chen também ressalta a importância de vigilância em viagens e da atuação rápida de equipes hoteleiras diante de sinais incomuns, contribuindo para elucidar crimes e garantir justiça às vítimas.

Bolsonaro e aliados que enxergam Trump como ídolo, foram pegos de surpresa pelo presidente dos EUA.

Uma nova ordem executiva publicada nesta terça-feira pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, promete reformular profundamente o sistema eleitoral do país, introduzindo normas mais rígidas e padronizadas em nível nacional.

Entre os aspectos mais surpreendentes do documento está a citação de países como Brasil e Índia como modelos de boas práticas, destacando a adoção de tecnologias biométricas e bancos de dados centralizados para autenticação de eleitores.

O Brasil, por exemplo, é elogiado pelo uso de um sistema gerido pelo Tribunal Superior Eleitoral, que reúne informações biométricas obrigatórias dos cidadãos, aumentando, segundo a Casa Branca, a segurança e a confiabilidade dos pleitos.

A nova diretriz norte-americana parte da premissa de que os Estados Unidos, ao contrário de várias democracias avançadas ou em desenvolvimento, ainda dependem da autodeclaração dos eleitores no momento do registro, sem uma verificação sistemática de identidade.

A proposta de Trump aponta falhas estruturais na atual condução das eleições, como a inexistência de critérios uniformes de identificação, a vulnerabilidade de sistemas eletrônicos sem registro físico dos votos e o excesso de permissividade na votação por correio.

Como resposta, o governo estabelece medidas de impacto imediato. Entre elas está a exigência de comprovação de cidadania para qualquer cidadão que deseje se registrar como eleitor, por meio de documentos oficiais como passaporte, carteira de motorista padronizada nacionalmente ou identificação militar.

O Departamento de Segurança Interna ficará encarregado de cruzar os dados com registros de imigração para evitar inscrições irregulares de estrangeiros. Outra mudança significativa é o fim da aceitação de votos por correio que cheguem após o dia oficial da eleição, prática ainda comum em vários estados americanos.

Além disso, será exigido que todas as máquinas de votação gerem um comprovante físico do voto, com a proibição do uso de códigos de barras ou QR codes, exceto em casos de acessibilidade. A intenção é reforçar a auditabilidade dos resultados e evitar fraudes digitais.

No combate à influência estrangeira, o Departamento de Justiça assumirá a tarefa de investigar doações internacionais a campanhas políticas e organizações não governamentais envolvidas no processo eleitoral.

Pessoas que não sejam cidadãs norte-americanas serão impedidas de ocupar cargos em administrações eleitorais locais ou nacionais. A implementação das novas regras terá prazos curtos, que variam entre 30 e 180 dias, e exigirá a atuação coordenada entre diferentes órgãos do governo federal e os estados.

Aqueles que não cumprirem as determinações poderão perder acesso a recursos federais, e os casos de fraude eleitoral passarão a ter prioridade no sistema judiciário.

A proposta de Trump marca uma mudança drástica na abordagem sobre a integridade eleitoral nos Estados Unidos, com foco em centralização, controle e segurança.

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A referência a modelos estrangeiros, especialmente o brasileiro, destaca o interesse em importar mecanismos considerados eficazes para reforçar a confiança no processo democrático norte-americano.

A adoção dessas medidas, no entanto, pode gerar controvérsias e debates sobre os limites entre segurança e acesso ao voto. Vale ressaltar que já foi comprovado que o sistema eleitoral brasileiro é considerado um dos mais seguros do mundo.

Caso seja condenado Bolsnaro pode pegar até 28 anos de prisão.

O Supremo Tribunal Federal caminha para um desfecho histórico ao formar maioria na Primeira Turma para transformar o ex-presidente Jair Bolsonaro e sete de seus aliados em réus, em um processo que investiga a tentativa de golpe de Estado ocorrida em 2022.

A votação foi unanime, os cinco ministros do STF foram favoráveis ao recebimento da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República. O relator Alexandre de Moraes foi acompanhado por Flávio Dino e Luiz Fux.

A denúncia aponta a existência de uma estrutura criminosa organizada, com funções bem definidas e liderada por Bolsonaro. Segundo a PGR, o grupo atuou para desestabilizar o regime democrático, utilizando-se da disseminação de informações falsas sobre o sistema eleitoral com o objetivo de fomentar ações antidemocráticas.

Os outros envolvidos são Alexandre Ramagem, Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Mauro Cid, Paulo Sérgio Nogueira e Braga Netto, todos ex-integrantes do governo ou das Forças Armadas, apontados como o núcleo operacional da suposta trama.

No voto que abriu a sessão, Moraes apresentou elementos que, segundo ele, comprovam a intenção deliberada do grupo de romper com a ordem constitucional.

Destacou que, mesmo após a derrota eleitoral, Bolsonaro teria incentivado manifestações em frente a quartéis e discutido ativamente uma minuta que previa intervenção militar. Em tom incisivo, o relator disse que a organização criminosa se diferenciava até da máfia por não poupar sequer familiares em suas ações.

As acusações feitas pela PGR incluem crimes de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, formação de organização criminosa, danos qualificados ao patrimônio público e deterioração de bens tombados.

Caso os dois ministros restantes confirmem o voto da maioria, o processo entrará em fase de instrução, permitindo a produção de provas e depoimentos tanto da acusação quanto das defesas.

Durante as sustentações orais, os advogados dos acusados não negaram a existência de articulações golpistas, mas tentaram afastar a participação direta de seus clientes.

Argumentaram ainda que a denúncia carece de clareza e que houve cerceamento de defesa pelo volume de documentos e pelo suposto acesso incompleto às provas.

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Com a formalização dos réus, o processo avança para um novo patamar, no qual as provas serão confrontadas em juízo. A depender do que for apurado na instrução, o julgamento final poderá resultar em penas de prisão para os envolvidos.

O caso representa um marco no enfrentamento institucional contra tentativas de subversão do regime democrático e poderá servir de referência para futuras ações de responsabilização em contextos semelhantes.

Rival de Renata, Aline Patriarca foi a 12° eliminada do BBB25 com 51,73% dos votos.

Aline foi eliminada do BBB 25 na última terça-feira (25), tornando-se a décima segunda participante a deixar a casa. Sua saída ocorreu após um Paredão acirrado contra Maike e Diego Hypolito, com Aline recebendo 51,73% dos votos.

A eliminação gerou grande repercussão, acumulando mais de 209 milhões de votos, o maior número da temporada até o momento. Durante o discurso de despedida, Tadeu Schmidt destacou a forte personalidade de Aline e sua participação marcante no jogo.

Apesar da tensão envolvendo a indicação de Aline por Renata, a bailarina surpreendeu ao demonstrar uma atitude inesperada ao se despedir da ex-sister. Ao invés de se manter distante, Renata foi até Aline para lhe dar um abraço e palavras de apoio. “Te desejo todas as bençãos do Senhor”, disse a bailarina, um gesto que rapidamente chamou a atenção dos telespectadores e gerou grande repercussão nas redes sociais.

A despedida entre Aline e Renata gerou diversas reações entre os fãs do programa. Muitos elogiaram a maturidade das participantes, destacando que, apesar das rivalidades no jogo, é possível manter respeito fora do confinamento. “Jogo é jogo”, comentou um internauta, sugerindo que as tensões dentro da casa não precisavam influenciar as atitudes após a eliminação.

Por outro lado, alguns internautas questionaram a sinceridade do gesto, sugerindo que as rivalidades poderiam continuar mesmo fora da casa. “Não sei se teria essa maturidade”, comentou outro usuário, expressando dúvida sobre a autenticidade da atitude.

Enquanto alguns viram o abraço como um sinal de respeito mútuo, outros acham que o gesto foi contraditório. “É tipo um botão, é? Eles saem dali e fingem que nada aconteceu? Credo”, desabafou uma espectadora, demonstrando desaprovação.

A saída de Aline marca uma nova fase no BBB 25, com os participantes se dividindo em dois grupos bem definidos dentro da casa. Tadeu Schmidt já havia comentado essa separação durante seu discurso de eliminação, observando que os últimos Paredões fortaleceram essa divisão.

Agora, os brothers terão que lidar com as mudanças nas dinâmicas de convivência e estratégias de jogo. A atitude de Renata ao se despedir de Aline pode indicar uma tentativa de aliviar tensões ou ser apenas um gesto de formalidade antes que o jogo continue. De qualquer forma, o momento gerou um grande impacto e segue sendo um dos tópicos mais comentados pelos fãs do programa.

A baiana disputou o paredão com Mike e Diego, mas acabou perdendo para os colegas

A ex-policial militar Aline Patriarca foi a décima eliminada do Big Brother Brasil na noite da terça (25). Ela disputava a permanência na casa com Diego Hipólyto e Mike, mas acabou sendo a mais votada com 51,73% dos votos contra 47,34 e 0,93 de Mike e Diego.

Já no Bate-Papo BBB, a baiana comentou sobre os possíveis motivos de sua eliminação e defendeu seu posicionamento na casa nos últimos acontecimentos que acabaram levando a uma divisão no público entre sua torcida e os que discordavam de sua postura.

“Eu gosto de falar o que eu penso, e as pessoas não estão preparadas para ouvirem a verdade. Em todas as fases da minha vida, eu sempre falei o que estava em meu coração. alei para ser alvo, para ser apontada e julgada. E isso vem com um preço, eu não poderia ter sido diferente disso.“, diz Aline.

Ainda na casa, ela protagonizou algumas brigas intensas com Eva, a participante escolhida pelo público que participou da dinâmica da Casa de Vidro no Shopping no Rio de Janeiro onde pôde receber diversas informações de fora da casa.

Com a chegada da bailarina na casa, as duas iniciaram um ciclo de discussões que envolviam discordâncias de suas escolhas no jogo. Aline chegou a comentar que somente após a ida ao quadro do Seu Fifi que a rival teria traçado metas no game.

Sobre sua relação com Diogo Almeida, a eliminada confessa ter se distanciado um pouco de focar em estratégias para se manter no confinamento, mas explica que a situação é compreensível por ter se envolvido de maneira verdadeira pelo ator.

Para seu discurso de eliminação, Tadeu Schmidt fez analogias com gritos de leões que ao ser ouvido de fora de seu ambiente natural, acaba atraindo seus caçadores.

Aline é a 12ª eliminada com 51,73% da média dos votos. Maike recebeu 47,34% de votos, e Diego Hypolito obteve 0,93% dos votos. #BBB25 #RedeBBB pic.twitter.com/Mwruwza34L

O caso está sob investigação das autoridades competentes.

Um trágico acidente ocorrido na manhã da última segunda-feira (24), que teve como cenário o município de Meleiro, localizado na região Sul do estado de  Santa Catarina, resultou na morte da médica anestesiologista Priscila Garcia Viveiros, de 38 anos.

O caso, registrado por volta das 6h50, mobilizou equipes de emergência e gerou grande comoção no meio médico regional. A fatalidade interrompeu a trajetória de uma profissional reconhecida por seu comprometimento e dedicação à medicina.

Segundo os relatos das autoridades e equipes de socorro, Priscila sofreu múltiplas fraturas e um grave trauma crânio encefálico no impacto do acidente. Assim que foi localizada, ela recebeu atendimento imediato das equipes do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

No próprio local, a vítima foi intubada e submetida a um exame de ultrassom com o objetivo de identificar possíveis lesões internas no tórax e abdômen. Durante o resgate, Priscila enfrentou duas paradas cardiorrespiratórias, ambas revertidas com êxito pelos profissionais que atuaram com agilidade e competência.

Após os procedimentos de estabilização, ela foi transferida de forma emergencial para uma unidade hospitalar, que fica na cidade de Criciúma. Apesar dos esforços intensivos, a médica não resistiu aos ferimentos e veio a óbito ainda na unidade hospitalar.

Priscila Garcia Viveiros formou-se em Medicina pela renomada Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), vinculada à Universidade Estadual Paulista (UNESP).

Ao longo de sua carreira, destacou-se pelo trabalho como anestesiologista, tendo atuado em instituições de saúde que lamentaram profundamente sua perda. O Instituto Maria Schmitt (IMAS), onde a profissional prestava serviços, publicou uma nota de pesar ressaltando a dedicação e o carinho com que a médica tratava seus pacientes.

A Sociedade de Anestesiologia do Estado de Santa Catarina (Saesc) também se pronunciou, manifestando solidariedade aos familiares e colegas de profissão.

A morte de Priscila deixa não apenas um vazio entre amigos e familiares, mas também uma lacuna significativa no setor médico regional. Casos como este ressaltam a imprevisibilidade das tragédias nas estradas e a importância contínua de políticas públicas voltadas à prevenção de acidentes.

Enquanto familiares se preparam para a despedida, a comunidade médica se une em luto pela perda de uma profissional admirada e por uma vida interrompida de forma tão repentina.

Lula mandou um recado para o ex-presidente após importante decisão tomada pelo STF.

Nesta última quarta-feira, dia 26 de março, o atual presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, mandou um recado para Jair Messias Bolsonaro, declarando que a preocupação dele deve ser em comprovar sua inocência, ao invés de lamentar o processo judicial no STF.

Em uma recente decisão tomada, Bolsonaro se tornou réu por suposta tentativa de golpe de Estado. A declaração aconteceu no mesmo dia em que a Primeira Turma do STF aceitou denúncia da PRG contra o ex-presidente e seus sete aliados.

O atual presidente destacou que a Corte se baseou em meses de investigações que foram conduzidas pela PF e MP, com delações importantes. Atualmente, Lula está no Japão para a realização de acordos econômicos.

Ao falar sobre o assunto, o político mandou um recado para o ex-presidente:  “Então, eu penso que se ele for culpado, ele tem que se contentar com a punição. Então, invés de chorar, caia na realidade e saiba que você cometeu um ato contra a soberania do país”.

Lula acredita que se Bolsonaro for culpado, deverá arcar com as consequências. O ex-presidente está sendo apontado como líder de grupo que teria agido para manter  no poder após derrota eleitoral em 2022.

O processo judicial aponta para acusações graves como organização criminosa e tentativa de golpe de Estado, com base em um extenso material probatória coletado durante investigações.

Apesar de ter evitado comentar sobre possíveis condenações, o atual presidente ressaltou que considera legítimo o andamento do processo e que acredita na validade da situação para todos os 213 milhões de brasileiros.

Bolsonaro, por sua vez, após ter se tornado réu, continuou a realizar declarações polêmicas, contra o atual sistema político e jurídico do Brasil. No momento, ele conta com o apoio de seus eleitores.

A ex-BBB falou sobre a possibilidade de viver um novo amor agora e não poupou elogios ao ex-marido.

Gracyanne Barbosa foi surpreendida com uma pergunta direta durante sua participação no programa Encontro desta quarta-feira (26).  A musa revelou que, desde a separação, ela e o cantor não se encontraram pessoalmente, com o contato entre eles se limitando a conversas telefônicas.

A musa fitness, que recentemente protagonizou um reencontro público com Belo no Domingão com Huck, foi questionada por uma espectadora, identificada como Sol, sobre os bastidores desse encontro e a possibilidade de uma reconciliação com o cantor.

Ao ser confrontada com a pergunta, Gracyanne respondeu com leveza e bom humor: “O futuro a Deus pertence”. Ela explicou que, apesar da separação, ainda mantém carinho e respeito por Belo.

“Foi maravilhoso encontrá-lo, é uma pessoa que eu quero estar sempre perto. Existe muito amor, muito carinho…”, afirmou, tentando desviar da questão sobre uma possível volta.

A importância de Belo na vida de Gracyanne

Embora tenha tentado minimizar o assunto, Gracyanne acabou se emocionando ao falar sobre o impacto de Belo em sua vida. Quando questionada sobre o que ele representava para ela, a ex-BBB compartilhou uma reflexão sobre a relação deles.

“Ele me ensinou o verdadeiro significado do cuidado, de amar, de abraçar… Não só com ele, mas com a minha família também”, disse ela, visivelmente tocada.

Gracyanne foca no autoconhecimento

Em seguida, a apresentadora Patrícia Poeta quis saber se Gracyanne estaria aberta a um novo relacionamento. A musa fitness, no entanto, esclareceu que, no momento, está focada em sua própria jornada.

Ela afirmou que não tem espaço para buscar um novo amor e que sua prioridade agora é o autoconhecimento e o crescimento pessoal. “Minha prioridade é focar em mim mesma e ressignificar a minha jornada”, explicou.

Apesar de todas as revelações e momentos de reflexão, Gracyanne deixou claro que, embora ainda haja muito carinho por Belo, o futuro é incerto. Sua atual fase é de autodescoberta, e qualquer novo capítulo em sua vida sentimental acontecerá de maneira natural, sem pressões ou expectativas.

A novela A Vida da Gente, exibida na Globo, é lembrada por sua envolvente trama que explorou o triângulo amoroso entre os personagens Ana, Rodrigo e Manuela, além do emocionante drama envolvendo a filha de Ana, a pequena Júlia. A personagem foi vivida por gêmeas durante a primeira fase da história, e atualmente, Serena e Vitória Lovatel, que interpretaram a bebê, têm suas vidas bastante diferentes da tela.

As gêmeas começaram a carreira artística ainda na infância, quando foram escolhidas para dar vida à personagem Júlia, filha de Ana e Rodrigo. Elas foram selecionadas para a trama, não apenas por serem gêmeas, mas também por sua habilidade em natação desde os 3 meses, fator que foi determinante para sua participação nas gravações.

Uma das cenas iniciais de Júlia na novela envolvia um acidente de carro com a mãe, que a deixaria em coma, e por isso, a presença das meninas na água era essencial para a fidelidade das cenas. Inicialmente, elas apareceriam pouco na novela, mas o público pôde acompanhá-las por cerca de três meses.

À medida que o tempo passou, as gêmeas cresceram e encontraram no esporte a sua verdadeira paixão. Serena e Vitória se tornaram atletas de natação, continuando a treinar com dedicação.

Elas participam de várias competições e já conquistaram diversas medalhas, o que comprova o comprometimento delas com a prática esportiva. Além disso, as jovens nadadoras têm uma vida ativa nas redes sociais, onde compartilham registros de suas rotinas de treinos, campeonatos e momentos com amigos e familiares.